Os IDes de História, justamente com a Professora Catarina Silva, realizaram uma apresentação com os alunos do 6° ano 9° ano, com o objetivo de passar o conhecimento para os alunos do processo histórico que o Brasil teve ao longo do tempo, havendo vários fatores de mudança, destacando a temática indígena e africana no período colonial e a contribuição desses povos para a formação do Brasil. À principio, a exposição trouxe elementos introdutórios, como, o cotidiano dos povos indígenas antes da "descoberta de 1500", relatando a vivência em cada etnia. Com a chegada dos portugueses e o primeiro contato, havendo um "estranhamento" entre povos com diferentes culturas. Logo depois, o processo de escravidão e com isso, foi relatado também a chegada dos africanos que contribuíram para o período de escravidão no Brasil e a consequência estabelecida através desse processo, a miscigenação.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE TEXTO REFERENTE À AULA CAMPO CAMPINA DE PEDRA.
TEXTOS PRODUZIDOS APÓS AULA CAMPO NA COMUNIDADE CAMPINA DE PEDRA:
Aula à campo Quilombo Campina de Pedra.
O quilombo Campina de Pedra foi organizado em 2005, foi criado através de culturas e jeitos, o quilombo já possui o título da terra, o trabalho na comunidade é coletivo e organizado, lá moram 35 famílias ao todo.
Todos os integrantes do quilombo são descendentes de escravos negros, algumas pessoas lá já sofreram descriminação e xingamentos. Na comunidade eles praticam capoeira mas a principal cultura era o siriri e cururu, a comunidade é composta por uma escola que possui apenas uma sala, o aprendizado dessa escola é do 1º ao 5º ano, depois do 6º ano os alunos pegam ônibus e vão para uma cidade vizinha para fazer do 6º ao 9º ano.
As casas de lá são feitas de barro e de tijolo, cada casa tem uma pessoa mais idosa para comandar. É isso foi o que eu aprendi sobre o quilombo Campina de Pedra na aula à campo que nós realizamos.
Aluna: Luryane Marques.
Série: 6ºA.
Comunidade Campina de Pedra
Foi uma aula de campo com a escola, fomos visitar a comunidade Campina de Pedra. Foi uma experiência muito interessante, conhecemos mais sobre sobre a cultura dos descendentes de escravos, o modo de vida, os costumes, como é realizados os trabalhos.
A comunidade existe desde quando os escravos fugiram e se abrigavam naquelas terras. A comunidade é muito receptiva são bem organizados, o modo de vida deles é muito interessante. As casas são de madeira e barro, as comidas são feitas no fogão a lenha, a dança é uma dança alegre de origem africana, a igreja é simples mais organizada, uma escola pequena mais bem organizada e limpa.
Eles também tem o título da terra, legalização do ambiente aonde eles moram, e isso é muito bom. Tem um instrumento muito usado também a famosa Bruaca que faz o som para as danças da comunidade.
Aluna: Isabelli.
Turma: 7ºD.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Aula à campo na comunidade Campina de Pedra - Poconé.
Todo agrupamento humano formado na época da escravidão, era composto principalmente por escravos de descendência africana ou brasileira. Os estados onde mais se desenvolveram Quilombos foram: Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas.
Nos séculos XVIII e XIX, escravos fugitivos espalharam-se pelo Mato Grosso, ocupando áreas próximas à Cáceres, Vila Bela, Poconé, Diamantino e Chapada dos Guimarães. Nos Quilombos plantavam milho, feijão. mandioca, cará, bananas e ananás e também criavam animais.
No Quariterê, cultivavam também o fumo e algodão e fabricavam ferramentas e armas. Hoje ainda existem vários Quilombos em Mato Grosso, como o Quilombo de Quariterê, sepultuba, Rio Manso e Campina de Pedra.
- Thiago da Silva Charão, 7ºD.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Aula à Campo na Fazenda Jacobina realizada no dia 8 de outubro. Produção escrita resultado desta aula
A Fazenda Jacobina foi fundada no ano de 1769 pelo português Leonardo Soares de Souza, essa fazenda era uma grande produtora de charque e açúcar. E abastecia centros brasileiros como São Paulo e Rio de Janeiro e também exportava para a Europa.
A Fazenda Jacobina localiza-se à margem esquerda do Rio Paraguai, próximo a antiga Vila Maria do Paraguai (atual Cáceres).
Em 1827 a fazenda Jacobina era a mais rica fazenda da Província, tinha 60 mil cabeças de gado e 200 escravos e o mesmo número de alforriados.
Atualmente a Fazenda Jacobina é um Patrimônio Histórico. A Fazenda Jacobina foi muto importante para a formação da cidade de Cáceres, porque muitas famílias, escravos, índios vieram morar em Cáceres.
Thiago da Silva Charão 7° D
Fazenda Jacobina
A Fazenda Jacobina foi adquirida
primeiro pelo português Leonardo Soares de Souza, em 1769, ainda no tempo do
Brasil Colônia. Naquela época era uma das fazendas mais ricas da província, com
60 mil bois e mais de 200 escravos e 200 libertos.
Na construção da casa ou da sede da
fazenda do nobre Leonardo Soares de Souza, tudo foi construído com a madeira
aroeira e um material quase igual ao tijolo (adobe) qe pesava pouco mais de 15
kL, e o cimento era produzido de uma substância adquirida de uma pedra que
ficava queimando no fogo por vários dias. A sua cerâmica não é igual a de hoje
em dia, ela não esquenta, fica sempre geladinha. A telha é conhecida como coxa
de nego, porque era feita na coxa de m escravo, que se não cumprisse a sua
produção era punido.
Naquela época, a fazenda tinha
muita produção de cana - de açúcar, para a produção de pinga e açúcar, e
charque para a alimentação, mas com a abolição da escravidão em 1888, como a
fazenda utilizava muita mão de obra escrava, perdeu poder.
Atualmente se concentra na produção
de gado , porcos entre outros, com
administração de Sebastião de Lara.
Fernando Souza 7° ano D
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
INDICAÇÃO DE DOCUMENTÁRIO DA PROF° CATARINA, AOS QUE AOS ALUNOS DO 6° AO 9° ANO, QUE ESTÃO PARTICIPANDO DA CATEGORIA POEMA MARECHAL RONDON.
RONDON, A CONSTRUÇÃO DO BRASIL E A CAUSA INDÍGENA. (acesse o link).
https://www.youtube.com/watch?v=KFUPr0S2klY
https://www.youtube.com/watch?v=KFUPr0S2klY
RECOMENDAÇÃO DE LEITURA DA PROF° CATARINA AOS ALUNOS DO 6° AO 9° ANO, QUE ESTÃO PARTICIPANDO DA CATEGORIA POEMA MARECHAL RONDON 150 ANOS. LIVRO: RONDON, A CONSTRUÇÃO DO BRASIL E A CAUSA INDÍGENA.
Apresenta a trajetória do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). Sua vida longa e atuação intensa envolvem questões sobre meio ambiente, meios de comunicação inovações técnicas diversidade cultural, e sobretudo, a formação do Brasil. Os temas tratados neste material nos ajudam a conhecer melhor como foi construída a nação em que vivemos e nos estimulam a transforma-la em um sociedade mais justa e fraterna. (Boa leitura!)
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
VOLTA ÀS AULAS COM POESIA!
Na volta às aulas desejamos à toda a comunidade escolar um bom retorno às atividades escolares!
Aluna: Fabiana da Silva Campos
Turma: 3ª Fase do 3ª Ciclo (9°Ano B)
Rondon
Um sertanista brasileiro que
Fez muito pelo seu povo hospitaleiro.
Guerreiro, extraordinário
Sempre junto ao lado dos seus companheiros.
Rondon criou as linhas telegráficas
Para facilitar as comunicações
Das pessoas ausentes que mesmo
Distante se sintam presentes.
Correu muito na vida
Para sempre conseguir
O bem.
As pessoas mais sofridas
Os índios criaram
Orgulho de Rondon
Pois Rondon os ajudou
Nos momentos de indecisão.
Com raça, força, e fé
Rondon nunca desistia
Com os seus soldados honrados
E iluminados, que do seu lado.
Sempre permanecia
Enfrentando o bem e o mal
Companheiros até o final.
Aluna: Layse Stela
Souza Nogueira
Série: 3ª Fase do 3º
Ciclo (9° Ano D)
Cândido
Rondon
A
sua mãe ele perdeu,
Logo
após apenas nascer,
Mas
mesmo assim se comprometeu,
A
ir a Cuiabá e com seu tio crescer.
Quando
a maior de idade cumpriu,
Para
a escola militar dirigiu
Se
assim sendo, esforçado e dedicado,
Se
promove pra na Alferes ser matriculado.
Estando
na escola superior de guerra,
Rondon
é escolhido chefe,
Da
construtora de linha telegráfica,
Todos
sabem que ele merece.
Reconhecemos
de Rondon as suas obras,
E
as fronteiras do Brasil que extrapolou,
Pra
o Brasil Rondon foi uma honra,
Porque
realizou coisas que ninguém realizou.
Com
a comissão realiza expedições,
Com
objetivo do Amazonas explorar,
Além
da paz na Colômbia entre cidadãos,
De
Rondon tem muito mais o que falar.
No
dia 19 de janeiro,
O
Candido Rondon falece,
O
1958 é o ano,
Que
em nossas memórias permanece.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Encontro com Rondon
Agradecimento especial a todos os participantes e colaboradores do Encontro com Rondon, realizado no dia 29 de junho na Câmara Municipal. Obrigada a todos, foi um SUCESSO!!!
Veja detalhes do encontro...
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